“Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo da lei, a fim de redimir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a adoção de filhos”. (Gálatas 4:4,5).

Durante milhares de anos, Deus preparou o mundo, para que este pudesse receber a Jesus Cristo. Esta preparação envolve dois ambientes: Israel e as nações pagãs.

Com relação a Israel, o Senhor formou um povo que tivesse a consciência: de quem era Deus e da sua natureza santa; do pecado e de como a humanidade se afastou do seu criador; e da forma como Deus pretendia salvar toda a humanidade através do sacrifício do Messias.

Através de Alexandre o Grande e do império Romano, Deus também preparou todo o cenário mundial para que o mundo estivesse preparado para receber a religião universal que Jesus traria.

Na época de Cristo, as barreiras nacionalistas e religiosas haviam sido quebradas, a filosofia grega havia relegado as mitologias a meras superstições, havia estradas que permitiam que as viagens missionárias pudessem ser feitas para todos os lugares com relativa segurança e havia uma língua mundial, que facilitou muito a disseminação do evangelho: o grego. 

Em virtude de todo esse cenário descrito acima, muitos estudiosos afirmam que quando a Bíblia diz que “Jesus nasceu na plenitude dos tempos”, isto significa que o mundo estava preparado para receber o salvador.